Fornecimento de Refeições Campus Macaé/RJ

Nota oficial Artur Moes CoordcomCOMUNICADO

 

A fiscalização local do Termo de Contrato nº 87/2022, cujo objeto é o fornecimento de refeições individuais prontas e transportadas, já embaladas, por meio da operacionalização e desenvolvimento de todas as atividades envolvidas na produção, transporte e distribuição de refeições prontas para consumo, para a Unidade de Alimentação e Nutrição (UAN), doravante denominada Restaurante Universitário (RU) do Polo Universitário do Campus Macaé da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), face aos relatos de usuários no dia de ontem (11/04/2023) de presença de contaminantes e preparações impróprias para o consumo, notificou formalmente a empresa HORTO CENTRAL MARATAÍZES LTDA para o tratamento das não conformidades apontadas.

Registre-se a obrigação da empresa contratada de estabelecer o controle de qualidade em todas as etapas e processos de produção, transporte e distribuição de refeições, baseado nas Boas Práticas de Manipulação, bem como responsabilizar-se pela qualidade da alimentação fornecida e quando houver suspeita de deterioração ou contaminação dos alimentos “in natura” ou preparados, suspender o fornecimento destes e realizar análise bacteriológica.

A Superintendência-Geral de Gestão/PR6, assim que tomou conhecimentos dos fatos, acionou a Coordenação do Sistema Integrado de Alimentação (SIA) visando à correção imediata das falhas denunciadas,  bem como para a apuração rigorosa das ocorrências no âmbito do processo administrativo nº 23079.216845/2023-10, à luz das normas e das obrigações contratualmente pactuadas.

 

Foto: Artur Môes (SGCOM/UFRJ)

Publicado em 12/04/2023.

Consórcio Bônus-Klefer vence leilão para concessão do “Novo Canecão”

Espaco cultural UFRJNo dia 02/02, às 17:30h, ocorreu no Edifício Ventura, localizado no Centro do Rio de Janeiro, a sessão referente ao LEILÃO PRESENCIAL Nº 01/2023, realizado pela equipe da PR6, cujo objetivo era a concessão do espaço cultural multiuso no campus da Praia Vermelha. Contando também com a participação do grupo WTorre Entretenimento e Participações Ltda, que ofertou o lance final de R$ 4.050.000,00, a proposta vencedora foi a do consórcio Bônus-Klefer – que ofertou lance final de R$ 4.350.000,00.
O período de concessão do espaço do “Novo Canecão” é de 30 anos e o consórcio vencedor precisará, ainda, realizar intervenções nas instalações acadêmicas e cultural no valor de R$ 137,7 milhões. Além disto, há as contrapartidas in natura para a UFRJ, que envolvem um restaurante universitário neste campus com a capacidade de fornecimento de 2 mil refeições diárias e dois prédios acadêmicos, totalizando um montante de R$ 180 milhões em investimentos obrigatórios da concessionárias durante todo o prazo de concessão.

Fotos Novo Canecao

Imagens: Divulgação

 

Publicado em: 03/02/2023

Obtenção do RGI da Ilha Universitária

Mapa do campus da cidade universitariaA Reitoria da Universidade Federal do Rio de Janeiro muito se compraz em levar ao conhecimento de sua comunidade acadêmica e da sociedade em geral o êxito administrativo recém alcançado com a obtenção do Registro Geral da Ilha da Cidade Universitária em nome da UFRJ, junto ao 6º Serviço Registral de Imóveis do Rio de Janeiro, a partir de esforços em conjunto da equipe da Superintendência-Geral de Património, da Pró-Reitoria de Gestão e Governança, que contou com o apoio do Escritório Técnico da Universidade, da Advocacia-Geral da União e da Superintendência do Patrimônio da União no Rio de Janeiro.

Trata-se de um grande feito para o patrimônio da Universidade, já que o imóvel havia sido destinado à UFRJ pelo menos desde a sua reorganização, ainda quando se chamava Universidade do Rio de Janeiro (URJ), criada pelo Decreto nº 14.343, de 7 de setembro de 1920, vindo a denominar-se posteriormente Universidade do Brasil (UB) pela Lei nº 452, de 5 de julho de 1937, que propôs um programa de reforma na estrutura da Universidade, dentre as quais a construção de uma cidade universitária, que pretendia reunir todos os seus cursos. Mais tarde, em 1965, foi rebatizada de Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) pela Lei nº 4.831, de 5 de novembro de 1965. Vejamos o que estabelecia a Lei de 1937:

Lei nº 452, de 5 de julho de 1937 – Organiza a Universidade do Brasil.

Art. 14. A Universidade do Brasil, organizada como cidade universitária, será edificada segundo um plano de conjunto, no qual os elementos, que a componham, se agrupem em setores diversos, segundo as suas afinidades.

A princípio, a ideia de designar-se uma área para agregar as unidades da UFRJ surgiu entre os anos de 1935 e 1937. Vários locais foram à época cogitados: Praia Vermelha, Quinta da Boa Vista, Lagoa Rodrigo de Freitas, Manguinhos, Ilha do Governador, Castelo e Vila Valqueire. No entanto, após diversos estudos, venceu o projeto do arquiteto Jorge Machado Moreira, que previa o aterro de nove ilhas na Baía da Guanabara.

Antes, porém, para chegar-se à escolha da localização da Cidade Universitária, foram necessários numerosos e detalhados estudos técnicos, inclusive quanto ao desembaraço e à desapropriação das ilhas, como relatam os documentos históricos citados ao longo deste despacho, sem prejuízo da instrução própria dos autos aqui em referência.

Após muitas discussões, a localização definitiva da Cidade Universitária foi determinada pelo Decreto-Lei nº 7.563, de 21 de maio de 1945. A título de informação, esse decreto revogou o Decreto nº 6.574, de 8 de junho de 1944, que determinava a localização da Cidade Universitária em Vila Valqueire. Em 20 de outubro de 1948, a Lei nº 447, que declara de utilidade pública, para desapropriação, os terrenos alodiais de ilhas situadas na Baía de Guanabara, oficializou definitivamente a escolha do local que receberia o campus da então Universidade do Brasil. A partir dessa lei, teve início as obras de construção da Cidade Universitária.

Assim, o imóvel da Cidade Universitária fora desde então reservado pela União Federal à Universidade do Brasil (antiga denominação da Universidade Federal do Rio de Janeiro) por ato administrativo corroborado e sustentando por diversos dispositivos legais (vide legislação específica e outras informações e documentos históricos no link abaixo), embora só mais tarde em 2006 tenha sido materializada a transferência integral do domínio útil à UFRJ por meio de enfiteuse ou aforamento. https://xn--gesto-dra.ufrj.br/index.php/divisao-de-gestao-patrimonial/secao-de-bens-imoveis/12-patrimonio/828-ilha-da-cidade-universitaria-ilha-do-fundao

Nesse contexto, especificamente quanto às ilhas que fizeram parte do processo de desapropriação e aterramento, é preciso esclarecer que a Ilha de Bom Jesus foi em parte destinada à UFRJ e em parte destinada ao seu atual ocupante, o Exército Brasileiro [vide art. 1º, I, do Decreto nº 77.523, de 30 de abril de 1976), além do art. 2º do Decreto nº 47.535, de 28 de dezembro de 1959, e do art. 6º da Lei nº 4.402, de 10 de setembro de 1964, e também o seu Registro Geral], para a qual a Ilha da Cidade Universitária serve de passagem forçada e trânsito ou de servidão de passagem. Além dessa parcela de imóvel, tem-se que a Ilha de Pinheiros (ou do Pinheiro, ou mesmo antiga Ilha dos Macacos, onde a Fiocruz realizava algumas experiências científicas) foi posteriormente redirecionada à outra finalidade e doada em conformidade à Lei nº 6.792, de 11 de junho de 1980. Logo, em 1983, foi concluída a sua anexação ao continente após sucessivos aterros iniciados em fins da década de 1970, estando separada da Ilha da Cidade Universitária pelo Canal do Fundão.

Logo, vê-se que a Ilha da Cidade Universitária é produto de sucessivos aterros e sua ideia surgiu com o objetivo originário de abrigar a Universidade Federal do Rio de Janeiro, a partir da integração artificial de um arquipélago formado inicialmente por nove ilhas: Baiacu, Bom Jesus, Cabras, Catalão, Fundão, Pindaí Pequeno ou do Ferreira, Pindaí Grande ou do França, Pinheiros e Sapucaia (embora mais tarde a Ilha de Pinheiros viesse a ter outro destino, conforme já esclarecido). A unificação das ilhas teve início em 1949 e se estendeu até 1952-3. A partir daí, deu-se início à construção dos prédios que compõem o campus da Cidade Universitária.

A inauguração simbólica da Cidade Universitária ocorreu em 1º de outubro de 1953, quando o então presidente Getúlio Vargas inaugurou o Instituto de Pediatria e Puericultura (hoje Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira – IPPMG). Posteriormente, em 7 de setembro de 1972, nas comemorações do sesquicentenário da independência, o General Emílio Garrastazu Médici entregava, oficialmente, a construção da Cidade Universitária, após sucessivos anos de paralisações.

A despeito da data de sua inauguração de fato, ocorrida em 1972, a UFRJ já havia iniciado entre 1965 e 1966 a transferência gradativa de parte de sua infraestrutura acadêmica e administrativa para o campus da Cidade Universitária. Alguns relatos, porém, contam que já em 1962 a Escola de Engenharia da UFRJ começou a ser transferida do centro da cidade para a Ilha da Cidade Universitária.

Depois de décadas de autuação e interlocução com a SPU, responsável por gerir e transferir, quando é o caso, os imóveis da União aos seus destinatários, vejamos que o imóvel da Ilha da Cidade Universitária chegou a ser registrado em cartório, conforme certidão fornecida pelo 11º Ofício de Registro de Imóveis, prenotada em 15 de outubro de 2004, sob a Matrícula nº 118970. Esse registro, porém, foi cancelado em 30 de dezembro de 2010, tendo em vista a apresentação, no ato de registro, de certidões em nome da Cidade Universitária e não de cada uma das ilhas em separado. Ao mesmo tempo, o que teria contribuído para ocasionar o cancelamento da matrícula no 11º Ofício foi o surgimento de dois títulos particulares no 6º Ofício. Há relato também de que o cancelamento da matrícula pelo 11º Ofício aconteceu porque a circunscrição correta seria o 6º Ofício que, por sua vez, recusou a abertura da matrícula devido ao fato de incidirem sobre a área em questão registros particulares (que já haviam sido objeto de desapropriação e indenização).

Observemos também que a SPU-RJ, na incumbência de produzir solução para a questão, chegou a elaborar em 2013 minutas de portaria autorizativa para abertura de matrícula, de portaria de discriminação do imóvel da Ilha da Cidade Universitária e de certidão declaratória, embora não concretizadas. Depois disso, a SPU-RJ providenciou a demarcação das ilhas que compõem a Cidade Universitária, que teve como uma de suas finalidades observar os procedimentos exigidos em lei (Decreto-Lei nº 9.760/46). A conclusão dos trabalhos nas oito ilhas que atualmente formam a Cidade Universitária ocorreu em 2018, embora bem antes disso, em 11 de maio de 1951, tenha sido publicado edital com esta mesma finalidade, qual fosse a de convidar possíveis interessados, certos ou incertos, na Demarcação da Linha do Preamar Médio de 1831, a apresentarem documentação referente especificamente, na ocasião, às Ilhas de Baiacú e Cabras.

No tocante à área ocupada pela Vila Residencial, que se avizinha à Ilha da Cidade Universitária, a UFRJ esclarece que se encontra sob pretensão junto à SPU-RJ e ao município de Rio de Janeiro de regularização fundiária da área ocupada por esse assentamento urbano informal. Esse processo se originou em pedido encaminhado pela associação de moradores da Vila Residencial, que pleiteou a concessão para fins de moradia, cujo pedido foi acatado pelo Conselho Universitário da UFRJ, em sessão realizada em 23 de dezembro de 2006, e ratificado pelo Conselho de Curadores da UFRJ.

Atualmente, a Ilha da Cidade Universitária abriga a sede da UFRJ e corresponde ao seu principal campus, comportando a maior parte da estrutura da Universidade, formada principalmente por sua administração central e órgãos de estrutura média (Centros/Decanias), e esses por suas escolas, faculdades e institutos, incluindo um hospital universitário de grande porte e demais unidades voltadas à saúde, além de contar com uma reserva ambiental (Ilha do Catalão), um Parque Tecnológico e também com um conjunto de importantes empresas e centros de pesquisa instalados, dentre outros, que juntos compõem um verdadeiro complexo educacional, científico e tecnológico, permeado pelo convívio com o ensino, a pesquisa e a extensão, todos revertidos em prol de suas finalidades e em benefício à sociedade.

Por fim, em razão do histórico que se encontra acessível no processo 23079.213674/2021-05, integralmente disponível em aqui para acessar o Registro Geral do imóvel da Ilha Universitária), é com grande satisfação que comemoramos a obtenção desse registro, tão importante para concretizar de uma vez o reconhecimento do direito real da posse e do domínio plenos da UFRJ sobre o imóvel da Ilha da cidade Universitária, palco de ensino, pesquisa e extensão, e que a relação da UFRJ com o seu principal campus não se trata de mera detenção e disposição de imóvel funcional, mas que a organização da Universidade, sobretudo a partir de 1937 como antiga Universidade do Brasil, entrelaça-se com a própria ideia de concepção de uma cidade universitária, consoante ao art. 14 da Lei nº 452, de 5 de julho de 1937, que versa de modo evidente que a Universidade se organizaria em formato de cidade universitária, acentuando-se a questão ainda mais a partir da escolha dos terrenos destinados à sua preparação, e mais adiante com a execução das obras de aterramento, construção de prédios e implantação da UFRJ nesse campus insular.

Saudações Universitárias!

Viva à pesquisa, ao ensino e à extensão!

Viva à valorização do patrimônio público, dos seus terrenos e prédios!

 

Nota sobre resgate histórico pela FAU

Em tempo, adicionamos à notícia acima o resgate histórico trazido pela FAU, servindo o mesmo de retificação para o trecho a que faz referência.
A Faculdade de Arquitetura e Urbanismo – FAU (então Faculdade Nacional de Arquitetura – FNA) foi a pioneira da ocupação da Ilha, tendo efetuado a sua mudança da Praia Vermelha para o Fundão em julho de 1961, e inaugurando suas atividades já em agosto daquele ano, ocupando enfim o edifício exclusivo da FNA, sonho de muitos anos. O edifício da FNA/FAU, que  hoje conhecemos como EJMM, foi premiado na I Bienal de Arquitetura de São Paulo em 1957. Posteriormente, a FAU teria no edifício a companhia da Reitoria, do CLA, da EBA e do IPPUR.

Abaixo podem ser visualizadas as fotos e reportagem do Correio da Manhã de 9 de agosto de 1961.

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Publicado em 25/01/23

Ofício Circular nº 03/2023

Banner OficioCircular 03 2023Ofício Circular nº 03/2023/PR6/UFRJ

 

Segue para ciência de Decanos, Diretores e Fiscais de Contrato o Ofício Circular nº 03/2023, emitido pela PR6, que versa sobre vários aspectos da fiscalização de contratos com mão de obra em dedicação exclusiva. O documento em sua íntegra pode ser acessado através deste link

 

 

Publicado em 17/01/2023

Funcionamento dos RUs – ATUALIZAÇÃO

Funcionamento dos Restaurantes Universitários

 

Os Restaurantes Universitários (RUs) seguem com suas atividades regulares seguindo o calendário acadêmico de 14/01/2022. Durante o período de recesso estarão em funcionamento as unidades Central e do Centro de Tecnologia (CT). A partir de 13/03/2023, com a volta às aulas, todas as unidades estarão em funcionamento normal.

 

 

RU Central de perfil Ana Marina Coutinho Coordcom

 

Foto: Ana Marina Coutinho (SGCOM/UFRJ)

Publicado em 05/01/2023

Dia Internacional Contra a Corrupção

Banner Dia Internac Contra CorrupcaoDia 09 de dezembro é o Dia internacional contra a corrupção. A luta contra a mesma deve ser contínua e contar com a participação de toda a população.

Na UFRJ, a Unidade de Gestão de Integridade é reponsável por coordenar e implementar o monitoramento contínuo do Programa de Integridade, contruindo melhores defesas contra fraudes e desvios a fim de que a Universidade apresente elevados padrões de integridade.

Vamos entrar nesse combate juntos?

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Publicado em 08/12/2022

Leilão Presencial 01/2023

LeilaoPresencial012023Torna-se público, para conhecimento dos interessados, que a Universidade Federal do Rio de Janeiro, por meio da Pró-Reitoria de Gestão e Governança, realizará licitação, na modalidade Leilão, para concessão de uso, a título oneroso, de área situada no campus praia vermelha da Universidade Federal do Rio de Janeiro, localizada no Município do Rio de Janeiro, visando a implantação, operação e exploração de Equipamento Cultural Multiuso (ECM) e dos bens da concessão.


Entrega de Documentos: 02/02/2023

Horário: 09h00 às 11h00 (horário de Brasília)

Local: 4º andar da Torre Oeste do Edifício Ventura Corporate Towers – Avenida República do Chile, 330 – Centro, Rio de Janeiro/RJ.


Abertura das Propostas e Fase de Lances: 02/02/2023

Horário: 16h00 (horário de Brasília)

Local: Auditório do Edifício Ventura Corporate Towers – Avenida República do Chile, 330 – Centro, Rio de Janeiro/RJ.


O edital do Leilão e demais informações pertinentes ao processo estão disponíveis no seguinte endereço eletrônico:

 

Orientação às empresas prestadoras de serviços terceirizados (Novo)

A Pró-Reitoria de Gestão e Governança (PR-6) encaminhou, no dia 31/03, o Ofício Circular 377/2020 que trata das medidas temporárias de prevenção ao contágio pelo novo coronavírus (Covid-19), no que se refere aos prestadores de serviços terceirizados, enquanto perdurar o estado de emergência de saúde pública de importância nacional. 

 

Ofício Circular 377/2020/PR6/UFRJ

InformesTercPublicado em 31/03/2020

Intenção de Registro de Preços

A Pró-Reitoria de Gestão e Governança (UASG 153115) informa que estão disponíveis as seguintes intenções de registro de preços:

 

IRP – 09/2019

 

Objeto: Registro de preços para eventual contratação de empresa especializada na prestação de serviço de emissão de certificação digital e fornecimento do dispositivo de operação e armazenamento de chaves criptográficas – tipo token – para atender às necessidades das diversas Unidades Administrativas da Universidade Federal do Rio de Janeiro, conforme especificações, condições, quantidades e exigências estabelecidas no Termo de Referência.

 

Data provável da licitação: 01/07/2019

 

https://www2.comprasnet.gov.br/siasgnet-irp/resumoIRP.do?method=iniciar&acessoPublico=1&irp.codigoIrp=301969

 

RU Central comemora 10 anos de funcionamento

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O Restaurante Universitário Central da UFRJ, na quinta-feira, 25/4, completou 10 anos de funcionamento! Reviver a história do Restaurante Universitário constitui um dever para ressaltar a trajetória vitoriosa desse espaço multidisciplinar e de forte protagonismo dentro da política de assistência estudantil da UFRJ. Trata-se de exitoso projeto, cuja multidisciplinaridade, que emoldura o brilho desse espaço, e permite que as diferentes unidades acadêmicas da instituição possam ancorar e desenvolver atividades de ensino, pesquisa e extensão.

O Restaurante Universitário Central faz parte do Sistema de Alimentação (SIA) da UFRJ, cuja proposta alicerçou o desenvolvimento de um modelo pioneiro de alimentação em relação ao já existente dentro das universidades do país. A concepção do projeto envolveu uma política de alimentação em consonância com a política nacional de segurança alimentar e nutricional. Desde então, o Sistema de Alimentação da UFRJ inovou com a proposição de um modelo de gestão que consolidou a incorporação, na sua essência, de atividades de ensino, pesquisa e extensão, delineando o espaço como uma estrutura acadêmica dentro da órbita do Instituto de Nutrição Josué de Castro (INJC), que esteve à frente da concepção e implantação do projeto.

 

RU 3

 

A Coordenação Acadêmica ligada ao INJC e a Coordenação Técnico-Administrativa ligada à Pró-Reitoria de Gestão e Governança têm trabalhado para preservar as finalidades do projeto, buscando agregar à gestão do SIA boas práticas para o desafio de otimizar os recursos empregados visando a melhoria, manutenção e ampliação deste Sistema. Nesse dia festivo, para comemorar os 10 anos do Restaurante Universitário Central, foi preparado um cardápio especial pela equipe do SIA, servido em todos os RUs, acompanhado de um PARABÉNS PRA VOCÊ cantado pela comunidade presente. E como não poderia deixar de ser, o evento foi prestigiado pela Direção e membros do Instituto de Nutrição Josué de Castro, bem como pela equipe da Superintendência de Gestão da PR6.

 

 

 

 

 

Publicado: sexta, 30 de abril de 2019.