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Pró-Reitoria de Gestão e Governança anuncia reestruturação

 

A Pró-Reitoria de Gestão e Governança (PR-6) da UFRJ passa por uma reestruturação de organograma, fluxos e processos. Em reunião com servidores do setor, o reitor Roberto Leher e o pró-reitor da área, André Esteves, anunciaram novos superintendentes, coordenadores e diretores, e ouviram demandas e avaliações internas. O encontro aconteceu no salão nobre do Conselho Universitário, no dia 29/3, durante o qual, após as palavras iniciais do Reitor, estabeleceu-se um diálogo franco e amistoso, com a manifestação de diversos servidores.

Abrindo o encontro, Leher defendeu a importância da criação de uma “jurisprudência interna de procedimentos”, pois muitas práticas em andamento não estão normatizadas. Ele destacou o uso do Sistema Eletrônico de Informações (SEI) como um recurso importante para a UFRJ aumentar o controle e ter mais rapidez no andamento de processos.  

Segundo Esteves, as mudanças consolidam uma etapa iniciada ainda no ano passado, com a mudança nas superintendências. Gestão e Controle passou a ser apenas Gestão, Planejamento tornou-se Patrimônio e a Superintendência de Desenvolvimento e Infraestrutura transformou-se em Governança. Assumem essas pastas, respectivamente, Cleide Lúcia Marques Teodoro, Taiana Fortunato e Oscar Acselrad.

 

 

“O processo consistiu, num primeiro momento, na identificação do fluxo real do que acontece na PR-6. A segunda fase foi realizar um censo para identificar nossa força de trabalho e potencial que poderia ser melhor aproveitado”, disse Esteves. Ele afirmou que as medidas priorizaram a “oxigenação” de eixos em que aconteciam “muitos travamentos”, como o de contratos.   

“Essa preocupação com os fluxos é muito importante”, concordou Leher. De acordo com o reitor, a normatização de práticas pode ser levada à apreciação do Conselho Universitário. Ele também propôs fazer uma plenária de decanos e diretores exclusivamente com a pauta PR-6, para apresentar “pessoas focais, para que os diretores possam tirar dúvidas”.   

Também entraram em avaliação a demanda por mais servidores para o setor, condições de trabalho após o incêndio no prédio da Reitoria em 2016 e a qualificação dos profissionais. Essas questões serão tratadas em outros encontros com a Administração Central.