Reforçando o compromisso com uma gestão estratégica, eficiente e alinhada às demandas da UFRJ, a Pró-Reitoria de Gestão e Governança (PR6) esteve presente no Fórum de Pró-Reitores de Planejamento e Administração das Instituições Federais de Ensino Superior (Forplad). O evento ocorreu nos dias 10 e 11/4 e reuniu gestores das áreas de planejamento e administração de várias universidades federais.
Ocorrida na Universidade Federal de São João del-Rei (UFSJ) e no campus cultural da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), essa foi a primeira edição do encontro do Forplad Sudeste. A pró-reitora de Gestão e Governança, Cláudia Cruz, ressaltou a importância do fórum, sobretudo pela oportunidade de compartilhar boas práticas e experiências. Para ela, a troca de conhecimento com pró-reitores de universidades que vivenciam os mesmos desafios que a UFRJ contribui para o desenvolvimento de soluções, no esforço de melhoria contínua dos processos de gestão.
Para Cruz, as palestras sobre A Matriz e Distribuição de Recursos da UFMG e As Potencialidades da Plataforma Contrata+BR abordaram temas que podem colaborar para a formulação de estratégias frente às dificuldades enfrentadas pela UFRJ.
“Foram dois dias de intensas e produtivas discussões sobre temas muito relevantes para a gestão e o planejamento das universidades. A palestra sobre a matriz de distribuição de recursos trouxe um pouco da experiência de planejamento interno do orçamento participativo da UFMG. Já a que tratou da plataforma Contrata+BR mostrou que ela é uma plataforma relativamente nova, lançada pelo Ministério da Gestão e Inovação em Serviços Públicos, que vai facilitar o acesso de órgãos públicos na contratação de microempreendedor individual para prestação de serviço de pequeno porte”, observou.
Ainda de acordo com a pró-reitora, o painel A Constituição de Fundos Patrimoniais como Alternativa de Financiamento das Ifes levantou uma pauta essencial para a educação superior. “A apresentação sobre a constituição de fundos patrimoniais como alternativa de financiamento das Ifes foi muito necessária, uma vez que a insuficiência orçamentária é uma realidade para a maioria das universidades federais. Buscar alternativas que possam ajudar no financiamento das atividades universitárias é uma temática muito importante a ser discutida”, finalizou.