TCU faz seminário sobre compras públicas

Treinamento ocorrerá entre 20 a 29/9/2023                                              Seminario Compras Publicass                         

 

Seminario Compras Publicas TCUO Tribunal de Contas da União (TCU) realizará o Seminário Compras Públicas: boas práticas, inovação e controle, com o objetivo de valorizar o contexto estratégico das compras públicas frente aos desafios sociais e de gestão. O evento ocorrerá de forma presencial pelo Instituto Serzedello Corrêa/TCU, em Brasília, entre os dias 20 a 29/9/2023, com transmissão parcial pelo Youtube. As inscrições poderão ser feitas no site do TCU. 

Dentre as finalidades do curso estão: debater as oportunidades e os desafios frente à legislação atual de compras públicas; consolidar as boas práticas em compras públicas nas três esferas de governo; identificar perspectivas inovadoras nos processos de compras públicas; comunicar a visão do controle externo sobre a gestão de riscos em compras públicas; e descrever o papel das compras públicas para a inovação no serviço público e no país. 

A carga horária do treinamento é de 21 horas e o certificado é aceito para progressão por capacitação.

 

Clique aqui para realizar a inscrição para o evento presencial (Brasília/DF):   

Clique aqui para se inscrever no evento pelo Youtube:

Acesse aqui a programação completa:  

 

Imagem: Instituto Serzedello Corrêa/TCU

Publicado em: 11/07/2023

Módulo II encerra curso de Análise de Riscos em Projetos Estratégicos

Segunda etapa focou na aplicação da metodologia de gestão de riscos                                                                                         

 

WhatsApp Image 2023 06 21 at 11.05.53Dando continuidade ao curso sobre Análise de Riscos em Projetos Estratégicos, o Núcleo de Gestão de Riscos da UFRJ, temporariamente absorvido pela Superintendência-Geral de Governança (SGGov/PR6), ministrou o segundo módulo na terça-feira, 20/6. O evento, que ocorreu no auditório da Inovateca e teve a parceria da Superintendência-Geral de Planejamento Institucional (SPI/PR3), teve como principal objetivo apresentar casos práticos e auxiliar os participantes na aplicação da metodologia de gestão de riscos nos processos da UFRJ. 

 

O coordenador do Grupo de Trabalho de Gestão de Riscos da UFRJ, Lucas Maragno, iniciou a apresentação recapitulando os conceitos apresentados no módulo I, em especial os relacionados às etapas da gestão de riscos, que foram a base da parte prática do curso. Maragno reconheceu a importância do treinamento para o desenvolvimento de uma cultura de gestão de riscos na Universidade. “A iniciativa da PR6 e PR3 de realização do treinamento de gestão de riscos em projetos estratégicos foi essencial para que os servidores tivessem o conhecimento e as ferramentas necessárias para o processo de identificação e avaliação dos riscos. Acredito que é o início de uma mudança de cultura institucional, a cultura da gestão de riscos na UFRJ”, afirmou.

 

A superintendente-geral de governança, Cláudia Cruz, e o assessor da PR3, Olavo Diogo, demonstraram os procedimentos da gestão de riscos com casos práticos, exemplificando as ferramentas que podem ser utilizadas, a realização da identificação e análise dos riscos e dos controles internos, a construção do mapa de calor e as respostas que a Universidade pode dar aos riscos, indicando ações de melhoria. O assessor da PR3 apresentou exemplos de riscos em cada fase do projeto, considerando fatores internos e externos, além de mostrar como elaborar a matriz de probabilidade e impacto, a de quantificação dos riscos e a de estratégia de respostas, ferramentas importantes na mitigação dos riscos. Cruz destacou a importância da participação de servidores de várias instâncias da UFRJ. “Uma das metas da governança é treinar 200 servidores, para que essa cultura comece a ser difundida. A gente pretende continuar ajudando a desenvolver esse olhar, essa cultura da gestão de riscos aplicada aos nossos projetos, às nossas atividades, dentro daquilo que a instituição nos pede”, enfatizou.

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A superintendente da SPI/PR3, Fátima Bruno, considerou o treinamento essencial no momento em que a PR3 está implantando projetos estratégicos. “Os projetos estratégicos são vinculados aos objetivos do Mapa Estratégico do Plano de Desenvolvimento Institucional, que é um documento de grande relevância para a Instituição, tanto no que se refere ao credenciamento e recredenciamento de cursos quanto à descrição das estratégias da Universidade. O curso possibilitará aos envolvidos na elaboração desses projetos o cálculo do risco de cada projeto, bem como na tomada de decisão para minimizar esses riscos. A parceria entre PR6 e PR3 fortalece o trabalho de ambas pró-reitorias”, concluiu.

 

Na fase final do treinamento, os participantes puderam colocar em prática o conteúdo aprendido durante os dois dias de curso. Por meio de discussões, os grupos identificaram e analisaram os riscos de um projeto, avaliando a probabilidade e o impacto desses riscos. A atividade permitiu que os servidores trocassem ideias sobre o tema e compreendessem o valor da gestão de riscos para a UFRJ.

 

Assista o módulo II do treinamento.

Acesse o material do módulo II.

 

Fotos: Tatiana Lima (SGGov/UFRJ)

Publicado em: 22/06/2023

PR6 faz apresentação dos resultados da gestão 2019-2023

Destaque para atuação durante a pandemia de covid-19 e esforço da equipe                                                                          

 

A PR6 apresentou os resultados alcançados pela gestão 2019-2023 durante a Plenária de Decanos e Diretores que ocorreu na segunda-feira, 5/6. Um dos destaques foi o protagonismo da pró-reitoria durante o enfrentamento da pandemia de covid-19. Em um momento alarmante para o país, a PR6 atuou na contratação de profissionais de saúde, de equipamentos de proteção individual (EPI) e de chips que permitiram as aulas e o trabalho remoto na Universidade, auxiliando, inclusive, órgãos externos à UFRJ.

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O evento, que ocorreu no auditório do Centro de Gestão Tecnológica, na Cidade Universitária, contou com a presença do reitor da UFRJ em exercício, Carlos Frederico Leão Rocha. “Vocês vão encontrar na gestão e governança algo muito mais organizado do que a UFRJ tinha.Tem um salto importante que foi feito nessa área”, afirmou.

O pró-reitor, André Esteves, iniciou apresentando as ações da área de gestão, destacando as atividades voltadas para a reconstrução do Museu Nacional e para a prevenção e combate a incêndios, com a contratação de brigadistas civis. Citou, ainda, o leilão conduzido pela PR6 para a cessão de espaço visando a construção do Equipamento Cultural Multiuso (antigo Canecão). Com previsão de contrapartidas para a UFRJ no valor de aproximadamente R$ 186 milhões, o contrato foi assinado na quarta-feira, 7/6, e com ele será possível, dentre outras ações, a realização de ampliação da infraestrutura de assistência estudantil, como a construção de salas de aula e um novo restaurante universitário com capacidade de fornecimento de 2 mil refeições por dia. Nesse período, ainda foram criadas a Câmara Técnica de Compras e Contratações e a Câmara Técnica de Fiscalização de Contratos, visando à otimização da gestão contratual e o nivelamento, no âmbito da UFRJ, das melhores práticas de gestão na área de licitações, contratos e fiscalização, inclusive com capacitação para servidores da instituição nestas áreas.

Esteves destacou os avanços no Sistema Integrado de Alimentação, com a abertura de duas unidades do Restaurante Universitário (RU) no campus de Macaé e o início da reforma do RU2 CT, com previsão de atendimento no segundo semestre de 2023. O RU Central teve papel importante durante o período de pandemia que, obedecendo às restrições e protocolos, possibilitou o funcionamento de atividades essenciais na UFRJ. 

Na área de patrimônio, o pró-reitor ressaltou as ações direcionadas para a regularização de espaços da Universidade ocupados por permissionários e para a conquista de imunidades tributárias de imóveis próprios da UFRJ, principalmente com relação ao IPTU e à Taxa de Incêndio, negociação que trouxe uma redução de dívidas na ordem de 38 milhões para a instituição. Outro tema importante foi a conclusão dos processos de regularização cartorial dos imóveis da Faculdade Nacional de Direito e da Ilha da Cidade Universitária, que estavam há décadas sem conseguir avançar na regularização jurídica. “Outro grande desafio foi a celebração de 7 contratos de locação referentes a 8 unidades autônomas do Edifício Ventura, após sucessivos leilões fracassados, que gerou uma captação de R$ 15 milhões e evitou despesas condominiais na ordem de R$ 11 milhões”, lembrou Esteves. Um grande destaque ficou por conta do reconhecimento do Tribunal de Contas da União (TCU) de boas práticas construídas na gestão patrimonial da UFRJ, no que se refere  (i) ao desenvolvimento de metodologia de cálculo de despesas condominiais quando da cessão de imóveis, (ii) à implementação de sistema informatizado para gestão, controle e acompanhamento de contratos e cobrança de valores pela cessão de bens imóveis e (iii) à transparência ativa de normativos, documentos e informações atualizadas sobre os imóveis cedidos pela UFRJ. O Acórdão 950/2021-TCU-Plenário ordenou à Secretaria de Controle Externo da Educação a divulgar estas boas práticas a todas as universidades federais.

No âmbito da governança, o pró-reitor observou que a UFRJ foi a segunda colocada entre as universidades na Pesquisa de Integridade Pública. De acordo com o TCU, a UFRJ mais que dobrou sua performance no índice de governança pública (iGovPub), saindo de 23% em 2018 para 59% em 2021. Merece destaque a atuação da Superintendência-Geral de Governança (SGGov) no apoio ao Comitê Interno de Governança da UFRJ (CIGov) e sua participação no grupo de trabalho que discute a adequação da Universidade à Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LDPG). Outro assunto significativo no âmbito da SGGov foi a aprovação da Política de Gestão de Riscos da UFRJ, que tem o objetivo de reduzir os riscos que possam comprometer a efetividade das ações da Universidade. A superintendência também teve papel fundamental nas ações relativas ao Programa Nacional de Prevenção à Corrupção (PNPC), conduzindo as atividades e auxiliando as demais unidades da UFRJ. Além disso, a SGGov atuou na coordenação do grupo de trabalho responsável pela revisão dos atos normativos da instituição. A superintendente-geral de governança, Cláudia Cruz, destacou os avanços relacionados à cultura de governança na UFRJ e como as atividades da superintendência estão atreladas às da gestão da Universidade. “As ações que foram implementadas nos últimos anos foram importantes para que a UFRJ tenha um melhor suporte de governança para as atividades de gestão, com vários grupos de trabalho que contribuem para a consolidação de estruturas melhores de gestão, com participação de toda a Universidade”, declarou. 

Esteves salientou as dificuldades que a pró-reitoria enfrentou durante os últimos quatro anos e a importância dos servidores e colaboradores para o sucesso das atividades. “Sem eles não seria possível atravessar o ano de 2020, um ano duríssimo de pandemia, com nosso orçamento sendo suprimido, nossos contratos sendo reajustados, nossos permissionários, em função dos protocolos, tendo de parar suas atividades. Isso gerou um cenário muito desafiador para nossa pró-reitoria. A equipe está de parabéns por ter atravessado toda essa fase”, exaltou. 

O pró-reitor falou, ainda, que a sensação é de dever cumprido. “Eu espero que a UFRJ siga firme e pujante na direção de suas metas e de seus objetivos. Registro aqui um orgulho indescritível de ter participado de todo esse processo com todas essas pessoas maravilhosas”, finalizou.

 

Foto: Fábio Caffé (SGCOM/UFRJ)

Publicado em: 15/06/2023

Atualizado em:  16/06/2023

 

Treinamento em Análise de Riscos de Projetos Estratégicos Modulo 1

AntecipaGov 1No dia 04/05/23, no Auditório da Inovateca (localizado no Parque Tecnológico da Ilha da Cidade Universitária), foi realizado o primeiro módulo do treinamento em Análise de Riscos de Projetos Estratégicos. Tal treinamento está voltado aos Riscos de Projetos Estratégicos referentes aos Objetivos Estratégicos do PDI UFRJ 2020/2024, tendo sido ministrado pelo Núcleo de Gestão de Riscos –  temporariamente absorvido pela Superintendência Geral de Governança (SGGov/PR6). Fazem parte do Núcleo de Gestão de Riscos, além da professora Claudia Cruz (Superintendente-Geral de Governança) e da servidora Rosi Chiavo (Diretora da Divisão de Governança), os servidores Gabriela Uribe, Leonardo Dourado, Andreia Oliveira e Tatiana Lima, tendo contribuido para a criação do material do curso. 

A demanda do treinamento foi solicitada pela Superintendente de Planejamento Institucional/SPI/PR3 e também coordenadora da comissão do PDI, Profª Fátima Bruno.

O treinamento pôde contar com a introdução motivacional sobre Projetos Estratégicos, proferida pelo assessor da PR3, Olavo Diogo. Já os assuntos conduzidos pelo Núcleo de Gestão de Riscos abrangeram os seguintes tópicos:

  • Normativos relacionados à Gestão de Riscos, conduzido pela servidora Rosi Chiavo;
  • Governança, Instâncias de Supervisão e Modelo das 3 linhas, conduzido pela professora Claudia Cruz;
  • Operacionalizando a Gestão de Riscos na UFRJ, conduzida pelo professor Lucas Maragno.

O evento foi voltado aos representantes titulares e suplentes da comissão do PDI das áreas que tenham projetos estratégicos vinculados aos objetivos estratégicos e foi dividido em dois módulos. O primeiro módulo, com conteúdo mais teórico e aplicado hoje, trouxe um panorama geral dos normativos sobre Sistema de Governança e Sistema de Gestão de Riscos, detalhou a Política de Gestão de Riscos da UFRJ e abordou as metodologias de gestão de riscos (COSO-IC e COSO-ERM, ABNT ISO 31000:2018 e CGU), além de explicar a operacionalização destas metodologias no cotidiano dos processos e projetos estratégicos da UFRJ. Já o segundo módulo, a ser aplicado no dia 20/06/23, focará em exemplos práticos e estudos de caso.

Ainda estiveram presentes como convidados os representantes do Grupo de Trabalho em Gestão de Riscos da UFRJ, assim como servidores da PR6.

O curso também contou com transmissão ao vivo através do site da Inovateca, aberto a toda a comunidade de servidores TAE, docentes e alunos da UFRJ.

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                           Imagem: Superintendente Geral de Governança, professora Claudia Cruz, em treinamento do Núcleo de Gestão de Riscos.

 

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 Imagem: Coordenador do GT de Gestão de Riscos e representante da UGI, professor Lucas Maragno, explica frameworks de Gestão de Riscos.

 

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 Imagem: Transmissão online no site da Inovateca do curso Análise de Riscos de Projetos Estratégicos – Modulo 1.

 

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Imagem: Da esquerda para direita, professor Lucas Maragno, Professora Claudia Cruz e servidores Rosi Chiavo, Gabriela Uribe e Leonardo Dourado. 

 

Crédito das Fotos: Leonardo Dourado, membro da equipe da SGGov

Publicado em: 04/05/2023

Atualizado em: 15/06/2023

 

 

Reunião Inaugural do Grupo de Trabalho de Gestão de Riscos

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No dia 20/04/23, às 10:00h, ocorreu no auditório da INOVATEC, localizado no Parque Tecnológico da UFRJ, a reunião inaugural do grupo de trabalho de gestão de riscos.

A gestão de riscos é um instrumento de apoio complementar à gestão institucional, uma vez que pode contribuir para o aperfeiçoamento dos controles internos e monitoramento sistêmico dos riscos relacionados às atividades gerencial, estratégica e operacional.

 

APRESENTAÇÃO G.T. DE GESTÃO DE RISCOS

 

A Importância da Gestão de Riscos

Histórico

Sistema de Governança da UFRJ

Política de Gestão de Riscos da UFRJ (PGR/UFRJ), instituída pela resolução Consuni nº 120/22

Núcleo de Gestão de Riscos – Competências (Parte 1)

Núcleo de Gestão de Riscos – Competências (Parte 2)                                                                                  

Objetivos do GT de Gestão de Riscos e entregas                                                                                           

Sugestão de curso

Cronograma

 

Portaria nº 2960, de 03 de abril de 2023 – Estrutura a implementação da Política de Gestão de Riscos da UFRJ

 

  Foto: Lucas Maragno (FACC e membro da UGI)

Publicado em 28/04/2023              

                                                

Fornecimento de Refeições Campus Macaé/RJ

Nota oficial Artur Moes CoordcomCOMUNICADO

 

A fiscalização local do Termo de Contrato nº 87/2022, cujo objeto é o fornecimento de refeições individuais prontas e transportadas, já embaladas, por meio da operacionalização e desenvolvimento de todas as atividades envolvidas na produção, transporte e distribuição de refeições prontas para consumo, para a Unidade de Alimentação e Nutrição (UAN), doravante denominada Restaurante Universitário (RU) do Polo Universitário do Campus Macaé da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), face aos relatos de usuários no dia de ontem (11/04/2023) de presença de contaminantes e preparações impróprias para o consumo, notificou formalmente a empresa HORTO CENTRAL MARATAÍZES LTDA para o tratamento das não conformidades apontadas.

Registre-se a obrigação da empresa contratada de estabelecer o controle de qualidade em todas as etapas e processos de produção, transporte e distribuição de refeições, baseado nas Boas Práticas de Manipulação, bem como responsabilizar-se pela qualidade da alimentação fornecida e quando houver suspeita de deterioração ou contaminação dos alimentos “in natura” ou preparados, suspender o fornecimento destes e realizar análise bacteriológica.

A Superintendência-Geral de Gestão/PR6, assim que tomou conhecimentos dos fatos, acionou a Coordenação do Sistema Integrado de Alimentação (SIA) visando à correção imediata das falhas denunciadas,  bem como para a apuração rigorosa das ocorrências no âmbito do processo administrativo nº 23079.216845/2023-10, à luz das normas e das obrigações contratualmente pactuadas.

 

Foto: Artur Môes (SGCOM/UFRJ)

Publicado em 12/04/2023.

Guia de utilização do Boletim de Serviço Eletrônico

Design sem nomeBoletim Eletronico de Servicos SEI ja esta no arDesde o dia 1º de março de 2023, a UFRJ passou a utilizar o Boletim de Serviços Eletrônico do SEI (https://sei.ufrj.br/sei/publicacoes/controlador_publicacoes.php?acao=publicacao_pesquisar&id_orgao_publicacao=0), conforme determina a portaria UFRJ nº 253, de 08 de dezembro de 2022 (BUFRJ nº 50, de 15/12/22).

 

Durante os meses de janeiro e fevereiro deste ano, o SIARQ promoveu 04 oficinas com o objetivo de treinar os servidores na nova ferramenta de publicação, portanto as publicações deixaram de ser realizadas por meio de envio de solicitação ao mesmo.

 

Clique aqui para acessar o Guia de utilização do Boletim de Serviço Eletrônico.

 

Caso desejem se cadastrar  no perfil de publicador, basta enviar um e-mail para publicacoes@siarq.ufrj.br

 

Consórcio Bônus-Klefer vence leilão para concessão do “Novo Canecão”

Espaco cultural UFRJNo dia 02/02, às 17:30h, ocorreu no Edifício Ventura, localizado no Centro do Rio de Janeiro, a sessão referente ao LEILÃO PRESENCIAL Nº 01/2023, realizado pela equipe da PR6, cujo objetivo era a concessão do espaço cultural multiuso no campus da Praia Vermelha. Contando também com a participação do grupo WTorre Entretenimento e Participações Ltda, que ofertou o lance final de R$ 4.050.000,00, a proposta vencedora foi a do consórcio Bônus-Klefer – que ofertou lance final de R$ 4.350.000,00.
O período de concessão do espaço do “Novo Canecão” é de 30 anos e o consórcio vencedor precisará, ainda, realizar intervenções nas instalações acadêmicas e cultural no valor de R$ 137,7 milhões. Além disto, há as contrapartidas in natura para a UFRJ, que envolvem um restaurante universitário neste campus com a capacidade de fornecimento de 2 mil refeições diárias e dois prédios acadêmicos, totalizando um montante de R$ 180 milhões em investimentos obrigatórios da concessionárias durante todo o prazo de concessão.

Fotos Novo Canecao

Imagens: Divulgação

 

Publicado em: 03/02/2023

Obtenção do RGI da Ilha Universitária

Mapa do campus da cidade universitariaA Reitoria da Universidade Federal do Rio de Janeiro muito se compraz em levar ao conhecimento de sua comunidade acadêmica e da sociedade em geral o êxito administrativo recém alcançado com a obtenção do Registro Geral da Ilha da Cidade Universitária em nome da UFRJ, junto ao 6º Serviço Registral de Imóveis do Rio de Janeiro, a partir de esforços em conjunto da equipe da Superintendência-Geral de Património, da Pró-Reitoria de Gestão e Governança, que contou com o apoio do Escritório Técnico da Universidade, da Advocacia-Geral da União e da Superintendência do Patrimônio da União no Rio de Janeiro.

Trata-se de um grande feito para o patrimônio da Universidade, já que o imóvel havia sido destinado à UFRJ pelo menos desde a sua reorganização, ainda quando se chamava Universidade do Rio de Janeiro (URJ), criada pelo Decreto nº 14.343, de 7 de setembro de 1920, vindo a denominar-se posteriormente Universidade do Brasil (UB) pela Lei nº 452, de 5 de julho de 1937, que propôs um programa de reforma na estrutura da Universidade, dentre as quais a construção de uma cidade universitária, que pretendia reunir todos os seus cursos. Mais tarde, em 1965, foi rebatizada de Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) pela Lei nº 4.831, de 5 de novembro de 1965. Vejamos o que estabelecia a Lei de 1937:

Lei nº 452, de 5 de julho de 1937 – Organiza a Universidade do Brasil.

Art. 14. A Universidade do Brasil, organizada como cidade universitária, será edificada segundo um plano de conjunto, no qual os elementos, que a componham, se agrupem em setores diversos, segundo as suas afinidades.

A princípio, a ideia de designar-se uma área para agregar as unidades da UFRJ surgiu entre os anos de 1935 e 1937. Vários locais foram à época cogitados: Praia Vermelha, Quinta da Boa Vista, Lagoa Rodrigo de Freitas, Manguinhos, Ilha do Governador, Castelo e Vila Valqueire. No entanto, após diversos estudos, venceu o projeto do arquiteto Jorge Machado Moreira, que previa o aterro de nove ilhas na Baía da Guanabara.

Antes, porém, para chegar-se à escolha da localização da Cidade Universitária, foram necessários numerosos e detalhados estudos técnicos, inclusive quanto ao desembaraço e à desapropriação das ilhas, como relatam os documentos históricos citados ao longo deste despacho, sem prejuízo da instrução própria dos autos aqui em referência.

Após muitas discussões, a localização definitiva da Cidade Universitária foi determinada pelo Decreto-Lei nº 7.563, de 21 de maio de 1945. A título de informação, esse decreto revogou o Decreto nº 6.574, de 8 de junho de 1944, que determinava a localização da Cidade Universitária em Vila Valqueire. Em 20 de outubro de 1948, a Lei nº 447, que declara de utilidade pública, para desapropriação, os terrenos alodiais de ilhas situadas na Baía de Guanabara, oficializou definitivamente a escolha do local que receberia o campus da então Universidade do Brasil. A partir dessa lei, teve início as obras de construção da Cidade Universitária.

Assim, o imóvel da Cidade Universitária fora desde então reservado pela União Federal à Universidade do Brasil (antiga denominação da Universidade Federal do Rio de Janeiro) por ato administrativo corroborado e sustentando por diversos dispositivos legais (vide legislação específica e outras informações e documentos históricos no link abaixo), embora só mais tarde em 2006 tenha sido materializada a transferência integral do domínio útil à UFRJ por meio de enfiteuse ou aforamento. https://xn--gesto-dra.ufrj.br/index.php/divisao-de-gestao-patrimonial/secao-de-bens-imoveis/12-patrimonio/828-ilha-da-cidade-universitaria-ilha-do-fundao

Nesse contexto, especificamente quanto às ilhas que fizeram parte do processo de desapropriação e aterramento, é preciso esclarecer que a Ilha de Bom Jesus foi em parte destinada à UFRJ e em parte destinada ao seu atual ocupante, o Exército Brasileiro [vide art. 1º, I, do Decreto nº 77.523, de 30 de abril de 1976), além do art. 2º do Decreto nº 47.535, de 28 de dezembro de 1959, e do art. 6º da Lei nº 4.402, de 10 de setembro de 1964, e também o seu Registro Geral], para a qual a Ilha da Cidade Universitária serve de passagem forçada e trânsito ou de servidão de passagem. Além dessa parcela de imóvel, tem-se que a Ilha de Pinheiros (ou do Pinheiro, ou mesmo antiga Ilha dos Macacos, onde a Fiocruz realizava algumas experiências científicas) foi posteriormente redirecionada à outra finalidade e doada em conformidade à Lei nº 6.792, de 11 de junho de 1980. Logo, em 1983, foi concluída a sua anexação ao continente após sucessivos aterros iniciados em fins da década de 1970, estando separada da Ilha da Cidade Universitária pelo Canal do Fundão.

Logo, vê-se que a Ilha da Cidade Universitária é produto de sucessivos aterros e sua ideia surgiu com o objetivo originário de abrigar a Universidade Federal do Rio de Janeiro, a partir da integração artificial de um arquipélago formado inicialmente por nove ilhas: Baiacu, Bom Jesus, Cabras, Catalão, Fundão, Pindaí Pequeno ou do Ferreira, Pindaí Grande ou do França, Pinheiros e Sapucaia (embora mais tarde a Ilha de Pinheiros viesse a ter outro destino, conforme já esclarecido). A unificação das ilhas teve início em 1949 e se estendeu até 1952-3. A partir daí, deu-se início à construção dos prédios que compõem o campus da Cidade Universitária.

A inauguração simbólica da Cidade Universitária ocorreu em 1º de outubro de 1953, quando o então presidente Getúlio Vargas inaugurou o Instituto de Pediatria e Puericultura (hoje Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira – IPPMG). Posteriormente, em 7 de setembro de 1972, nas comemorações do sesquicentenário da independência, o General Emílio Garrastazu Médici entregava, oficialmente, a construção da Cidade Universitária, após sucessivos anos de paralisações.

A despeito da data de sua inauguração de fato, ocorrida em 1972, a UFRJ já havia iniciado entre 1965 e 1966 a transferência gradativa de parte de sua infraestrutura acadêmica e administrativa para o campus da Cidade Universitária. Alguns relatos, porém, contam que já em 1962 a Escola de Engenharia da UFRJ começou a ser transferida do centro da cidade para a Ilha da Cidade Universitária.

Depois de décadas de autuação e interlocução com a SPU, responsável por gerir e transferir, quando é o caso, os imóveis da União aos seus destinatários, vejamos que o imóvel da Ilha da Cidade Universitária chegou a ser registrado em cartório, conforme certidão fornecida pelo 11º Ofício de Registro de Imóveis, prenotada em 15 de outubro de 2004, sob a Matrícula nº 118970. Esse registro, porém, foi cancelado em 30 de dezembro de 2010, tendo em vista a apresentação, no ato de registro, de certidões em nome da Cidade Universitária e não de cada uma das ilhas em separado. Ao mesmo tempo, o que teria contribuído para ocasionar o cancelamento da matrícula no 11º Ofício foi o surgimento de dois títulos particulares no 6º Ofício. Há relato também de que o cancelamento da matrícula pelo 11º Ofício aconteceu porque a circunscrição correta seria o 6º Ofício que, por sua vez, recusou a abertura da matrícula devido ao fato de incidirem sobre a área em questão registros particulares (que já haviam sido objeto de desapropriação e indenização).

Observemos também que a SPU-RJ, na incumbência de produzir solução para a questão, chegou a elaborar em 2013 minutas de portaria autorizativa para abertura de matrícula, de portaria de discriminação do imóvel da Ilha da Cidade Universitária e de certidão declaratória, embora não concretizadas. Depois disso, a SPU-RJ providenciou a demarcação das ilhas que compõem a Cidade Universitária, que teve como uma de suas finalidades observar os procedimentos exigidos em lei (Decreto-Lei nº 9.760/46). A conclusão dos trabalhos nas oito ilhas que atualmente formam a Cidade Universitária ocorreu em 2018, embora bem antes disso, em 11 de maio de 1951, tenha sido publicado edital com esta mesma finalidade, qual fosse a de convidar possíveis interessados, certos ou incertos, na Demarcação da Linha do Preamar Médio de 1831, a apresentarem documentação referente especificamente, na ocasião, às Ilhas de Baiacú e Cabras.

No tocante à área ocupada pela Vila Residencial, que se avizinha à Ilha da Cidade Universitária, a UFRJ esclarece que se encontra sob pretensão junto à SPU-RJ e ao município de Rio de Janeiro de regularização fundiária da área ocupada por esse assentamento urbano informal. Esse processo se originou em pedido encaminhado pela associação de moradores da Vila Residencial, que pleiteou a concessão para fins de moradia, cujo pedido foi acatado pelo Conselho Universitário da UFRJ, em sessão realizada em 23 de dezembro de 2006, e ratificado pelo Conselho de Curadores da UFRJ.

Atualmente, a Ilha da Cidade Universitária abriga a sede da UFRJ e corresponde ao seu principal campus, comportando a maior parte da estrutura da Universidade, formada principalmente por sua administração central e órgãos de estrutura média (Centros/Decanias), e esses por suas escolas, faculdades e institutos, incluindo um hospital universitário de grande porte e demais unidades voltadas à saúde, além de contar com uma reserva ambiental (Ilha do Catalão), um Parque Tecnológico e também com um conjunto de importantes empresas e centros de pesquisa instalados, dentre outros, que juntos compõem um verdadeiro complexo educacional, científico e tecnológico, permeado pelo convívio com o ensino, a pesquisa e a extensão, todos revertidos em prol de suas finalidades e em benefício à sociedade.

Por fim, em razão do histórico que se encontra acessível no processo 23079.213674/2021-05, integralmente disponível em aqui para acessar o Registro Geral do imóvel da Ilha Universitária), é com grande satisfação que comemoramos a obtenção desse registro, tão importante para concretizar de uma vez o reconhecimento do direito real da posse e do domínio plenos da UFRJ sobre o imóvel da Ilha da cidade Universitária, palco de ensino, pesquisa e extensão, e que a relação da UFRJ com o seu principal campus não se trata de mera detenção e disposição de imóvel funcional, mas que a organização da Universidade, sobretudo a partir de 1937 como antiga Universidade do Brasil, entrelaça-se com a própria ideia de concepção de uma cidade universitária, consoante ao art. 14 da Lei nº 452, de 5 de julho de 1937, que versa de modo evidente que a Universidade se organizaria em formato de cidade universitária, acentuando-se a questão ainda mais a partir da escolha dos terrenos destinados à sua preparação, e mais adiante com a execução das obras de aterramento, construção de prédios e implantação da UFRJ nesse campus insular.

Saudações Universitárias!

Viva à pesquisa, ao ensino e à extensão!

Viva à valorização do patrimônio público, dos seus terrenos e prédios!

 

Nota sobre resgate histórico pela FAU

Em tempo, adicionamos à notícia acima o resgate histórico trazido pela FAU, servindo o mesmo de retificação para o trecho a que faz referência.
A Faculdade de Arquitetura e Urbanismo – FAU (então Faculdade Nacional de Arquitetura – FNA) foi a pioneira da ocupação da Ilha, tendo efetuado a sua mudança da Praia Vermelha para o Fundão em julho de 1961, e inaugurando suas atividades já em agosto daquele ano, ocupando enfim o edifício exclusivo da FNA, sonho de muitos anos. O edifício da FNA/FAU, que  hoje conhecemos como EJMM, foi premiado na I Bienal de Arquitetura de São Paulo em 1957. Posteriormente, a FAU teria no edifício a companhia da Reitoria, do CLA, da EBA e do IPPUR.

Abaixo podem ser visualizadas as fotos e reportagem do Correio da Manhã de 9 de agosto de 1961.

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Publicado em 25/01/23

Ofício Circular nº 03/2023

Banner OficioCircular 03 2023Ofício Circular nº 03/2023/PR6/UFRJ

 

Segue para ciência de Decanos, Diretores e Fiscais de Contrato o Ofício Circular nº 03/2023, emitido pela PR6, que versa sobre vários aspectos da fiscalização de contratos com mão de obra em dedicação exclusiva. O documento em sua íntegra pode ser acessado através deste link

 

 

Publicado em 17/01/2023