Treinamento em Análise de Riscos de Projetos Estratégicos Modulo 1

AntecipaGov 1No dia 04/05/23, no Auditório da Inovateca (localizado no Parque Tecnológico da Ilha da Cidade Universitária), foi realizado o primeiro módulo do treinamento em Análise de Riscos de Projetos Estratégicos. Tal treinamento está voltado aos Riscos de Projetos Estratégicos referentes aos Objetivos Estratégicos do PDI UFRJ 2020/2024, tendo sido ministrado pelo Núcleo de Gestão de Riscos –  temporariamente absorvido pela Superintendência Geral de Governança (SGGov/PR6). Fazem parte do Núcleo de Gestão de Riscos, além da professora Claudia Cruz (Superintendente-Geral de Governança) e da servidora Rosi Chiavo (Diretora da Divisão de Governança), os servidores Gabriela Uribe, Leonardo Dourado, Andreia Oliveira e Tatiana Lima, tendo contribuido para a criação do material do curso. 

A demanda do treinamento foi solicitada pela Superintendente de Planejamento Institucional/SPI/PR3 e também coordenadora da comissão do PDI, Profª Fátima Bruno.

O treinamento pôde contar com a introdução motivacional sobre Projetos Estratégicos, proferida pelo assessor da PR3, Olavo Diogo. Já os assuntos conduzidos pelo Núcleo de Gestão de Riscos abrangeram os seguintes tópicos:

  • Normativos relacionados à Gestão de Riscos, conduzido pela servidora Rosi Chiavo;
  • Governança, Instâncias de Supervisão e Modelo das 3 linhas, conduzido pela professora Claudia Cruz;
  • Operacionalizando a Gestão de Riscos na UFRJ, conduzida pelo professor Lucas Maragno.

O evento foi voltado aos representantes titulares e suplentes da comissão do PDI das áreas que tenham projetos estratégicos vinculados aos objetivos estratégicos e foi dividido em dois módulos. O primeiro módulo, com conteúdo mais teórico e aplicado hoje, trouxe um panorama geral dos normativos sobre Sistema de Governança e Sistema de Gestão de Riscos, detalhou a Política de Gestão de Riscos da UFRJ e abordou as metodologias de gestão de riscos (COSO-IC e COSO-ERM, ABNT ISO 31000:2018 e CGU), além de explicar a operacionalização destas metodologias no cotidiano dos processos e projetos estratégicos da UFRJ. Já o segundo módulo, a ser aplicado no dia 20/06/23, focará em exemplos práticos e estudos de caso.

Ainda estiveram presentes como convidados os representantes do Grupo de Trabalho em Gestão de Riscos da UFRJ, assim como servidores da PR6.

O curso também contou com transmissão ao vivo através do site da Inovateca, aberto a toda a comunidade de servidores TAE, docentes e alunos da UFRJ.

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                           Imagem: Superintendente Geral de Governança, professora Claudia Cruz, em treinamento do Núcleo de Gestão de Riscos.

 

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 Imagem: Coordenador do GT de Gestão de Riscos e representante da UGI, professor Lucas Maragno, explica frameworks de Gestão de Riscos.

 

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 Imagem: Transmissão online no site da Inovateca do curso Análise de Riscos de Projetos Estratégicos – Modulo 1.

 

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Imagem: Da esquerda para direita, professor Lucas Maragno, Professora Claudia Cruz e servidores Rosi Chiavo, Gabriela Uribe e Leonardo Dourado. 

 

Crédito das Fotos: Leonardo Dourado, membro da equipe da SGGov

Publicado em: 04/05/2023

Atualizado em: 15/06/2023

 

 

Consórcio Bônus-Klefer vence leilão para concessão do “Novo Canecão”

Espaco cultural UFRJNo dia 02/02, às 17:30h, ocorreu no Edifício Ventura, localizado no Centro do Rio de Janeiro, a sessão referente ao LEILÃO PRESENCIAL Nº 01/2023, realizado pela equipe da PR6, cujo objetivo era a concessão do espaço cultural multiuso no campus da Praia Vermelha. Contando também com a participação do grupo WTorre Entretenimento e Participações Ltda, que ofertou o lance final de R$ 4.050.000,00, a proposta vencedora foi a do consórcio Bônus-Klefer – que ofertou lance final de R$ 4.350.000,00.
O período de concessão do espaço do “Novo Canecão” é de 30 anos e o consórcio vencedor precisará, ainda, realizar intervenções nas instalações acadêmicas e cultural no valor de R$ 137,7 milhões. Além disto, há as contrapartidas in natura para a UFRJ, que envolvem um restaurante universitário neste campus com a capacidade de fornecimento de 2 mil refeições diárias e dois prédios acadêmicos, totalizando um montante de R$ 180 milhões em investimentos obrigatórios da concessionárias durante todo o prazo de concessão.

Fotos Novo Canecao

Imagens: Divulgação

 

Publicado em: 03/02/2023

Obtenção do RGI da Ilha Universitária

Mapa do campus da cidade universitariaA Reitoria da Universidade Federal do Rio de Janeiro muito se compraz em levar ao conhecimento de sua comunidade acadêmica e da sociedade em geral o êxito administrativo recém alcançado com a obtenção do Registro Geral da Ilha da Cidade Universitária em nome da UFRJ, junto ao 6º Serviço Registral de Imóveis do Rio de Janeiro, a partir de esforços em conjunto da equipe da Superintendência-Geral de Património, da Pró-Reitoria de Gestão e Governança, que contou com o apoio do Escritório Técnico da Universidade, da Advocacia-Geral da União e da Superintendência do Patrimônio da União no Rio de Janeiro.

Trata-se de um grande feito para o patrimônio da Universidade, já que o imóvel havia sido destinado à UFRJ pelo menos desde a sua reorganização, ainda quando se chamava Universidade do Rio de Janeiro (URJ), criada pelo Decreto nº 14.343, de 7 de setembro de 1920, vindo a denominar-se posteriormente Universidade do Brasil (UB) pela Lei nº 452, de 5 de julho de 1937, que propôs um programa de reforma na estrutura da Universidade, dentre as quais a construção de uma cidade universitária, que pretendia reunir todos os seus cursos. Mais tarde, em 1965, foi rebatizada de Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) pela Lei nº 4.831, de 5 de novembro de 1965. Vejamos o que estabelecia a Lei de 1937:

Lei nº 452, de 5 de julho de 1937 – Organiza a Universidade do Brasil.

Art. 14. A Universidade do Brasil, organizada como cidade universitária, será edificada segundo um plano de conjunto, no qual os elementos, que a componham, se agrupem em setores diversos, segundo as suas afinidades.

A princípio, a ideia de designar-se uma área para agregar as unidades da UFRJ surgiu entre os anos de 1935 e 1937. Vários locais foram à época cogitados: Praia Vermelha, Quinta da Boa Vista, Lagoa Rodrigo de Freitas, Manguinhos, Ilha do Governador, Castelo e Vila Valqueire. No entanto, após diversos estudos, venceu o projeto do arquiteto Jorge Machado Moreira, que previa o aterro de nove ilhas na Baía da Guanabara.

Antes, porém, para chegar-se à escolha da localização da Cidade Universitária, foram necessários numerosos e detalhados estudos técnicos, inclusive quanto ao desembaraço e à desapropriação das ilhas, como relatam os documentos históricos citados ao longo deste despacho, sem prejuízo da instrução própria dos autos aqui em referência.

Após muitas discussões, a localização definitiva da Cidade Universitária foi determinada pelo Decreto-Lei nº 7.563, de 21 de maio de 1945. A título de informação, esse decreto revogou o Decreto nº 6.574, de 8 de junho de 1944, que determinava a localização da Cidade Universitária em Vila Valqueire. Em 20 de outubro de 1948, a Lei nº 447, que declara de utilidade pública, para desapropriação, os terrenos alodiais de ilhas situadas na Baía de Guanabara, oficializou definitivamente a escolha do local que receberia o campus da então Universidade do Brasil. A partir dessa lei, teve início as obras de construção da Cidade Universitária.

Assim, o imóvel da Cidade Universitária fora desde então reservado pela União Federal à Universidade do Brasil (antiga denominação da Universidade Federal do Rio de Janeiro) por ato administrativo corroborado e sustentando por diversos dispositivos legais (vide legislação específica e outras informações e documentos históricos no link abaixo), embora só mais tarde em 2006 tenha sido materializada a transferência integral do domínio útil à UFRJ por meio de enfiteuse ou aforamento. https://xn--gesto-dra.ufrj.br/index.php/divisao-de-gestao-patrimonial/secao-de-bens-imoveis/12-patrimonio/828-ilha-da-cidade-universitaria-ilha-do-fundao

Nesse contexto, especificamente quanto às ilhas que fizeram parte do processo de desapropriação e aterramento, é preciso esclarecer que a Ilha de Bom Jesus foi em parte destinada à UFRJ e em parte destinada ao seu atual ocupante, o Exército Brasileiro [vide art. 1º, I, do Decreto nº 77.523, de 30 de abril de 1976), além do art. 2º do Decreto nº 47.535, de 28 de dezembro de 1959, e do art. 6º da Lei nº 4.402, de 10 de setembro de 1964, e também o seu Registro Geral], para a qual a Ilha da Cidade Universitária serve de passagem forçada e trânsito ou de servidão de passagem. Além dessa parcela de imóvel, tem-se que a Ilha de Pinheiros (ou do Pinheiro, ou mesmo antiga Ilha dos Macacos, onde a Fiocruz realizava algumas experiências científicas) foi posteriormente redirecionada à outra finalidade e doada em conformidade à Lei nº 6.792, de 11 de junho de 1980. Logo, em 1983, foi concluída a sua anexação ao continente após sucessivos aterros iniciados em fins da década de 1970, estando separada da Ilha da Cidade Universitária pelo Canal do Fundão.

Logo, vê-se que a Ilha da Cidade Universitária é produto de sucessivos aterros e sua ideia surgiu com o objetivo originário de abrigar a Universidade Federal do Rio de Janeiro, a partir da integração artificial de um arquipélago formado inicialmente por nove ilhas: Baiacu, Bom Jesus, Cabras, Catalão, Fundão, Pindaí Pequeno ou do Ferreira, Pindaí Grande ou do França, Pinheiros e Sapucaia (embora mais tarde a Ilha de Pinheiros viesse a ter outro destino, conforme já esclarecido). A unificação das ilhas teve início em 1949 e se estendeu até 1952-3. A partir daí, deu-se início à construção dos prédios que compõem o campus da Cidade Universitária.

A inauguração simbólica da Cidade Universitária ocorreu em 1º de outubro de 1953, quando o então presidente Getúlio Vargas inaugurou o Instituto de Pediatria e Puericultura (hoje Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira – IPPMG). Posteriormente, em 7 de setembro de 1972, nas comemorações do sesquicentenário da independência, o General Emílio Garrastazu Médici entregava, oficialmente, a construção da Cidade Universitária, após sucessivos anos de paralisações.

A despeito da data de sua inauguração de fato, ocorrida em 1972, a UFRJ já havia iniciado entre 1965 e 1966 a transferência gradativa de parte de sua infraestrutura acadêmica e administrativa para o campus da Cidade Universitária. Alguns relatos, porém, contam que já em 1962 a Escola de Engenharia da UFRJ começou a ser transferida do centro da cidade para a Ilha da Cidade Universitária.

Depois de décadas de autuação e interlocução com a SPU, responsável por gerir e transferir, quando é o caso, os imóveis da União aos seus destinatários, vejamos que o imóvel da Ilha da Cidade Universitária chegou a ser registrado em cartório, conforme certidão fornecida pelo 11º Ofício de Registro de Imóveis, prenotada em 15 de outubro de 2004, sob a Matrícula nº 118970. Esse registro, porém, foi cancelado em 30 de dezembro de 2010, tendo em vista a apresentação, no ato de registro, de certidões em nome da Cidade Universitária e não de cada uma das ilhas em separado. Ao mesmo tempo, o que teria contribuído para ocasionar o cancelamento da matrícula no 11º Ofício foi o surgimento de dois títulos particulares no 6º Ofício. Há relato também de que o cancelamento da matrícula pelo 11º Ofício aconteceu porque a circunscrição correta seria o 6º Ofício que, por sua vez, recusou a abertura da matrícula devido ao fato de incidirem sobre a área em questão registros particulares (que já haviam sido objeto de desapropriação e indenização).

Observemos também que a SPU-RJ, na incumbência de produzir solução para a questão, chegou a elaborar em 2013 minutas de portaria autorizativa para abertura de matrícula, de portaria de discriminação do imóvel da Ilha da Cidade Universitária e de certidão declaratória, embora não concretizadas. Depois disso, a SPU-RJ providenciou a demarcação das ilhas que compõem a Cidade Universitária, que teve como uma de suas finalidades observar os procedimentos exigidos em lei (Decreto-Lei nº 9.760/46). A conclusão dos trabalhos nas oito ilhas que atualmente formam a Cidade Universitária ocorreu em 2018, embora bem antes disso, em 11 de maio de 1951, tenha sido publicado edital com esta mesma finalidade, qual fosse a de convidar possíveis interessados, certos ou incertos, na Demarcação da Linha do Preamar Médio de 1831, a apresentarem documentação referente especificamente, na ocasião, às Ilhas de Baiacú e Cabras.

No tocante à área ocupada pela Vila Residencial, que se avizinha à Ilha da Cidade Universitária, a UFRJ esclarece que se encontra sob pretensão junto à SPU-RJ e ao município de Rio de Janeiro de regularização fundiária da área ocupada por esse assentamento urbano informal. Esse processo se originou em pedido encaminhado pela associação de moradores da Vila Residencial, que pleiteou a concessão para fins de moradia, cujo pedido foi acatado pelo Conselho Universitário da UFRJ, em sessão realizada em 23 de dezembro de 2006, e ratificado pelo Conselho de Curadores da UFRJ.

Atualmente, a Ilha da Cidade Universitária abriga a sede da UFRJ e corresponde ao seu principal campus, comportando a maior parte da estrutura da Universidade, formada principalmente por sua administração central e órgãos de estrutura média (Centros/Decanias), e esses por suas escolas, faculdades e institutos, incluindo um hospital universitário de grande porte e demais unidades voltadas à saúde, além de contar com uma reserva ambiental (Ilha do Catalão), um Parque Tecnológico e também com um conjunto de importantes empresas e centros de pesquisa instalados, dentre outros, que juntos compõem um verdadeiro complexo educacional, científico e tecnológico, permeado pelo convívio com o ensino, a pesquisa e a extensão, todos revertidos em prol de suas finalidades e em benefício à sociedade.

Por fim, em razão do histórico que se encontra acessível no processo 23079.213674/2021-05, integralmente disponível em aqui para acessar o Registro Geral do imóvel da Ilha Universitária), é com grande satisfação que comemoramos a obtenção desse registro, tão importante para concretizar de uma vez o reconhecimento do direito real da posse e do domínio plenos da UFRJ sobre o imóvel da Ilha da cidade Universitária, palco de ensino, pesquisa e extensão, e que a relação da UFRJ com o seu principal campus não se trata de mera detenção e disposição de imóvel funcional, mas que a organização da Universidade, sobretudo a partir de 1937 como antiga Universidade do Brasil, entrelaça-se com a própria ideia de concepção de uma cidade universitária, consoante ao art. 14 da Lei nº 452, de 5 de julho de 1937, que versa de modo evidente que a Universidade se organizaria em formato de cidade universitária, acentuando-se a questão ainda mais a partir da escolha dos terrenos destinados à sua preparação, e mais adiante com a execução das obras de aterramento, construção de prédios e implantação da UFRJ nesse campus insular.

Saudações Universitárias!

Viva à pesquisa, ao ensino e à extensão!

Viva à valorização do patrimônio público, dos seus terrenos e prédios!

 

Nota sobre resgate histórico pela FAU

Em tempo, adicionamos à notícia acima o resgate histórico trazido pela FAU, servindo o mesmo de retificação para o trecho a que faz referência.
A Faculdade de Arquitetura e Urbanismo – FAU (então Faculdade Nacional de Arquitetura – FNA) foi a pioneira da ocupação da Ilha, tendo efetuado a sua mudança da Praia Vermelha para o Fundão em julho de 1961, e inaugurando suas atividades já em agosto daquele ano, ocupando enfim o edifício exclusivo da FNA, sonho de muitos anos. O edifício da FNA/FAU, que  hoje conhecemos como EJMM, foi premiado na I Bienal de Arquitetura de São Paulo em 1957. Posteriormente, a FAU teria no edifício a companhia da Reitoria, do CLA, da EBA e do IPPUR.

Abaixo podem ser visualizadas as fotos e reportagem do Correio da Manhã de 9 de agosto de 1961.

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Publicado em 25/01/23

Ofício Circular nº 03/2023

Banner OficioCircular 03 2023Ofício Circular nº 03/2023/PR6/UFRJ

 

Segue para ciência de Decanos, Diretores e Fiscais de Contrato o Ofício Circular nº 03/2023, emitido pela PR6, que versa sobre vários aspectos da fiscalização de contratos com mão de obra em dedicação exclusiva. O documento em sua íntegra pode ser acessado através deste link

 

 

Publicado em 17/01/2023

Funcionamento dos RUs – ATUALIZAÇÃO

Funcionamento dos Restaurantes Universitários

 

Os Restaurantes Universitários (RUs) seguem com suas atividades regulares seguindo o calendário acadêmico de 14/01/2022. Durante o período de recesso estarão em funcionamento as unidades Central e do Centro de Tecnologia (CT). A partir de 13/03/2023, com a volta às aulas, todas as unidades estarão em funcionamento normal.

 

 

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Foto: Ana Marina Coutinho (SGCOM/UFRJ)

Publicado em 05/01/2023

Dia Internacional Contra a Corrupção

Banner Dia Internac Contra CorrupcaoDia 09 de dezembro é o Dia internacional contra a corrupção. A luta contra a mesma deve ser contínua e contar com a participação de toda a população.

Na UFRJ, a Unidade de Gestão de Integridade é reponsável por coordenar e implementar o monitoramento contínuo do Programa de Integridade, contruindo melhores defesas contra fraudes e desvios a fim de que a Universidade apresente elevados padrões de integridade.

Vamos entrar nesse combate juntos?

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Publicado em 08/12/2022

Política de Gestão de Riscos da UFRJ

1A Política de Gestão de Riscos da UFRJ foi aprovada pelo Conselho Universitário da UFRJ em 31/10, por meio da Resolução CONSUNI/UFRJ nº 120, e publicada no BUFRJ nº 43 2ª parte, de 31 de outubro de 2022.

O gerenciamento desses riscos deverá ser implementado gradualmente em todas as áreas da UFRJ, priorizando os processos institucionais com impacto direto no alcance dos objetivos estabelecidos no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), no Planejamento Estratégico e no Plano de Integridade da UFRJ. Ao mesmo tempo, independentemente dessa priorização, os pró-reitores, decanos, prefeito, diretores de campus e diretores de unidades devem implementar, de acordo com a PGR, o processo de gerenciamento de riscos em seus procedimentos institucionais.

Para mais informações acerca, poderá ser acessada a página da UFRJ e a .